domingo, 10 de novembro de 2013

Quais Benefícios da atividade Física?

A atividade física pode também exercer efeitos no convívio social
A atividade física pode também exercer efeitos no convívio social

A prática regular de exercícios físicos acompanha-se de benefícios que se manifestam sob todos os aspectos do organismo. Do ponto de vista músculo-esquelético, auxilia na melhora da força e do tônus muscular e da flexibilidade, fortalecimento dos ossos e das articulações. No caso de crianças, pode ajudar no desenvolvimento das habilidades psicomotoras.

Com relação à saúde física, observamos perda de peso e da porcentagem de gordura corporal, redução da pressão arterial em repouso, melhora do diabetes, diminuição do colesterol total e aumento do HDL-colesterol (o "colesterol bom"). Todos esses benefícios auxiliam na prevenção e no controle de doenças, sendo importantes para a redução da mortalidade associada a elas. 

Veja, a pessoa que deixa de ser sedentária e passa a ser um pouco mais ativa diminui o risco de morte por doenças do coração em 40%! Isso mostra que uma pequena mudança nos hábitos de vida é capaz de provocar uma grande melhora na saúde e na qualidade de vida.

Já no campo da saúde mental, a prática de exercícios ajuda na regulação das substâncias relacionadas ao sistema nervoso, melhora o fluxo de sangue para o cérebro, ajuda na capacidade de lidar com problemas e com o estresse. Além disso, auxilia também na manutenção da abstinência de drogas e na recuperação da auto-estima. Há redução da ansiedade e do estresse, ajudando no tratamento da depressão. 

A atividade física pode também exercer efeitos no convívio social do indivíduo, tanto no ambiente de trabalho quanto no familiar.

Interessante notar que quanto maior o gasto de energia, em atividades físicas habituais, maiores serão os benefícios para a saúde. Porém, as maiores diferenças na incidência de doenças ocorrem entre os indivíduos sedentários e os pouco ativos. Entre os últimos e aqueles que se exercitam mais, a diferença não é tão grande. Assim, não é necessária a prática intensa de atividade física para que se garanta seus benefícios para a saúde. O mínimo de atividade física necessária para que se alcance esse objetivo é de mais ou menos 200Kcal/dia. 

Dessa forma, atividades que consomem mais energia podem ser realizadas por menos tempo e com menor freqüência, enquanto aquelas com menor gasto devem ser realizadas por mais tempo e/ou mais freqüentes.


Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO

Prática de exercícios físicos por idosos reduz ida ao médico

Estudo mostra que idosos que praticam exercícios físicos regularmente procuram menos atendimento médico que os sedentários

Mostra de estudo feito pelo Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (Iamspe) com dois grupos de pacientes do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE) indica que idosos praticantes de exercícios físicos regularmente procuram menos atendimento médico do que os sedentários.
Foram selecionados pacientes com idade média de 79 anos para uma avaliação que durou um ano. Um grupo de 48 idosos que fazem exercícios reduziu em 35% a procura de atendimento em relação a 44 pacientes sedentários.
O coordenador do estudo, Samir Salim Daher, especialista em medicina do esporte, destacou que, além dos benefícios à saúde, a prática de atividades físicas evita a ocupação de leitos hospitalares e procedimentos de maior complexidade.
“Para um hospital do tamanho e da importância do HSPE, onde 60% dos pacientes internados são da terceira idade, a prevenção pode beneficiar outras pessoas que necessitam de atendimento médico”, observou.

Benefícios de Comer Peixe


Os principais benefícios de comer peixe são melhorar a memória, a concentração, prevenir doenças cardiovasculares e aumentar as ações anti-inflamatórias porque o peixe é rico em omega 3 que é um componente importante para todos estes processos. Além destes benefícios o peixe também:
  • é fundamental para a formação da pele, cabelos e unhas pois são riquíssimos em proteínas, aproveitadas quase integralmente pelo organismo;
  • previne a osteoporose pois tem boas quantidades de vitamina D e cálcio que fortalecem os ossos;
  • combate a anemia pois é uma boa fonte de ferro e vitamina B12 que são nutrientes importantes para a saúde das células do sangue.
Comer peixe faz bem e se deve consumir peixes pelo menos 2 vezes por semana. A preparação é importante porque pode tornar o peixe menos saudável se por exemplo se fritar que vai aumentar as gorduras prejudiciais para o organismo. Se deve dar preferência a pratos grelhados, ensopados e cozidos.
Benefícios de comer peixe cru
Os benefícios de comer peixe cru são diminui o risco de doenças cardíacas, contribui para o desenvolvimento cerebral, regeneração das células nervosas, ajudar a formar os tecidos, prevenir doenças ósseas e combater a anemia devido à sua riqueza em omega 3, proteínas, vitamina D, cálcio, ferro e vitamina B12.
Qualquer alimento submetido ao calor perde alguns nutrientes mas o peixe tem os seus benefícios especialmente em nutrientes que não são estragados pelo calor e por isso os benefícios se mantêm em cru e quando cozinhado.
Comer peixe na gravidez requer cuidado se deve dar preferência ao peixe cozinhado porque o peixe cru é um alimento que se estraga facilmente e os índices de contaminação são elevadíssimos. Se deve também evitar peixes de couro, como o bagre e o pintado, que têm maior risco de contaminação por metais pesados, como o mercúrio.

sábado, 9 de novembro de 2013

Aprenda a fazer o suco verde de cenoura e espinafre

# Suco Verde
- 1 copo de cenoura cortada em rodelas
- 2 copos de espinafre (só as folhas, sem o talo)
- 1 copo de água
Bater tudo no liquidificador e coar antes de beber. Se quiser, pode adicionar uma colher de mel.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Educação Alimentar: aprenda a comer bem

Educação alimentar
Muito se tem falado sobre reeducação alimentar, mas será que não caberia melhor educação alimentar ou educação nutricional? Reeducar significa tornar a educar e educação significa o ato de educar, processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual e moral do ser humano.
educação alimentar compreende algo mais complexo, é um processo, ou seja, além da mudança de hábitos alimentares, existe o aprendizado do que é saudável, mantendo aspectos do indivíduo, é a construção do conhecimento, a vivência.


Para que cada um entenda e adquira bons hábitos alimentares e os transmita é necessário que a pessoa participe realmente do processo. Ela deve querer conhecer os alimentos, suas funções no corpo, sua importância, para entender o porque desses alimentos serem recomendados.
A alimentação não deve ser imposta como algo fixo, restrito, que gere sacrifícios. (Quer emagrecer de forma saudável, sem sacrifícios? Clique aqui!) Deve ser algo planejado conforme as preferências da pessoa e principalmente levando em conta, hábitos e costumes, respeitando aspectos culturais, tudo com muito bom senso, e claro com o equilíbrio nutricional necessário.
É muito importante que o educador respeite a individualidade da pessoa e conheça seus hábitos atuais, para que aos poucos introduza o que é necessário melhorar e incentive para que continue mantendo o que é bom, garantido assim uma boa nutrição.
Mudar hábitos não é tarefa fácil, mas é possível. É um processo de educação e deve ser encarado dessa maneira, com erros, acertos, deslizes, recaídas, etapas vencidas e tudo mais que será necessário nesse processo. Tudo em busca da saúde do corpo e da mente, e lembre-se tudo ao seu tempo!

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Anvisa vai monitorar alimentos quem devem reduzir presença de sal

O Ministério da Saúde assinou, nesta terça-feira (5), mais um acordo para a redução do teor de sódio nos alimentos industrializados. Este é o quarto acordo do tipo, que desta vez prevê a redução do ingrediente nos laticínios, embutidos e refeições prontas. A meta é de baixa a quantidade de sódio em até 68% em quatro anos.
O cumprimento do acordo será acompanhado pela Anvisa, por meio das informações nutricionais do rótulo e análises em laboratório dos produtos coletados. Este trabalho já vem sendo feito os alimentos de acordo anteriores que já estão reduzindo a quantidade do sódio em suas composições.
Em julho deste ano, a Anvisa divulgou uma pesquisa que aponta os alimentos com os maiores teores de sódio. Entre os principais estão as misturas para sopas, macarrão instantâneo, massa alimentícia, biscoitos de polvilho e biscoito salgado.
O sódio está presente no sal de cozinha e em produtos industrializados. Seu consumo em excesso está associado a uma série de doenças, sobretudo à hipertensão arterial. Segundo a última Pesquisa do Orçamento Familiar (POF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o brasileiro consome, em média, 12 gramas de sódio por dia, considerando o sal de mesa e o sódio obtido dos alimentos. A marca é mais que o dobro do que os 5 gramas recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Com o novo termo, assinado pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e pelo presidente da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos, Edmundo Klotz, chega a 16 o número de categorias de alimentos atingidas, que somadas representam 90% dos alimentos industrializados.
fonte: Anvisa – com Agência Saúde

Alimentos orgânicos fazem bem à saúde e são mais saborosos




 


Thinkstock
No final dos anos 70, os produtos orgânicos eram produzidos em pequena escala e bem mais caros que os produtos convencionais. Há poucos anos, eles só podiam ser encontrados em lojas de produtos naturais e feiras de pequenos agricultores. O cenário agora é outro. A procura de alimentos livres de aditivos químicos têm aumentado na mesma proporção da busca por saúde e qualidade de vida. Hoje já é possível encontrar alimentos orgânicos em supermercados convencionais.
De acordo com a maioria dos estudiosos da ciência da toxicologia, a aplicação controlada de fertilizantes e de outros produtos químicos não causa danos à saúde. No entanto, o que preocupa é o uso indevido e abusivo desses produtos por parte dos produtores.
De acordo como o Instituto Biológico de São Paulo, há casos de aplicação  de pesticida em culturas para as quais o produto não é autorizado. O Brasil foi incluído entre os países onde há exagero no uso de agrotóxicos pela FAO, órgão das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura. É aconselhável a consulta no site a ANVISA¹, para reconhecer quais produtos estão mais contaminados, e se possível preferir o consumo desses produtos na versão orgânica, livre de agroquímicos. Vale ressaltar que os produtos mais contaminados variam bastante nas épocas do ano e também de ano para ano.
Nove motivos  para consumir produtos orgânicos:
1) O consumo de produtos orgânicos protege a saúde. Os resíduos dos aditivos químicos, pesticidas, hormônios de crescimento, antibióticos que permanecem nos alimentos à longo prazo podem provocar reações alérgicas, respiratórias, problemas neurológicos, distúrbios hormonais (em homens e mulheres), desenvolver determinados tipos de cânceres, diminuição da fertilidade (redução do número de espermatozoides).
2) Os alimentos orgânicos são mais nutritivos. Embora ainda exista muita discussão a respeito do assunto e nenhum consenso científico,  solos mais ricos e balanceados com adubos naturais  produzem alimentos com maiores concentrações de nutrientes, fitoquímicos antioxidantes, como polifenóis e carotenoides, que os alimentos produzidos convencionalmente.
3) Sabor e aroma mais intensos. A ausência de agrotóxicos ou produtos químicos contribui para o sabor e o aroma naturais. Além disso, frutas e vegetais orgânicos crescem mais lentamente e tendem a ser menores.
4)  O produto orgânico é certificado. Tem origem  sempre de fontes confiáveis.
5) Protege futuras gerações de contaminação química. A  intensa utilização de produtos químicos na produção de alimentos afeta o ar, o solo, a água, os animais e as pessoas. A agricultura orgânica exclui o uso de fertilizantes sintéticos, agrotóxicos ou qualquer produto químico, e tem como base de seu trabalho a preservação dos recursos naturais.
6) Evita a erosão do solo. Através de técnicas agronômicas, o solo se mantém fértil e permanece produtivo ano após ano. A erosão também pode ocorrer no sistema orgânico, mas a auditoria da certificadora exigirá que seja evitada.
7) Protege a qualidade da água. Os agrotóxicos utilizados nas plantações atravessam o solo, alcançam os lençóis d`água e poluem rios e lagos.
8) Restaura a biodiversidade, protegendo a vida animal e vegetal. A agricultura orgânica respeita o equilíbrio da natureza, criando ecossistemas saudáveis. A vida silvestre, parte essencial do estabelecimento agrícola é preservada e áreas naturais são conservadas (nascentes de água são protegidas, as áreas desmatadas são reflorestadas, os animais e a vegetação nativa são preservados).
9) Ajuda os pequenos agricultores. Em sua maioria, a produção orgânica provém de pequenos núcleos familiares, que tem na terra a sua única forma de sustento.
A desvantagem do consumo desses alimentos ainda é o preço, geralmente é mais alto do que o de produtos convencionais. A boa notícia é que o preço pode diminuir quando a produção e o consumo aumentarem. Na impossibilidade de adquirir um alimento orgânico, lavar bem os vegetais em água corrente e remover a casca dos vegetais e frutas  ajuda a reduzir parcialmente os resíduos dos agrotóxicos.
Referências:
¹Site Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)